É um direito e de livre nomeação dos nomes de suas equipes de governos pelos prefeitos,, mas Valverto Lina “sepultou” de vez a “esperança na mudança” com a inclusão do filho, Luã Lima (Goverbo) e da esposa, Karine Lina (Assistência Social) como secretários municipais, um gesto de flagroroso nepotismo.
Além disso assumiu implícito e explicitamente publicamente que pelo menos três a quatro destes são resultados de acordos e indicações políticas (nesse caso não podemos adjetivá-lo de hipocrusia), sendo mais um gestor que faz opção em continuar implantando a “velha política” que teria se comprometido em combatê-la.
Aqui não se avalia (ainda) a capacidade técnica dos nomes, mas os critérios em que se deu a escolha, cujos adjetivos me permitam não decliná-los.