Quando na segunda metade da década de 1990 foi feito o primeiro (e único) melhoramento da outrora paradisíaca prainha de Propriá, que fora “batizada” no primeiro mandato do então prefeito Renato Brandão de “Riviera do São Francisco”, denominação que, aliás, foi deixada de lado.
O que era um ponto de atração dos propriaenses e de centenas de turistas de toda região do Baixo São Francisco sergipano e alagoano, hoje é um espantalho das famílias e visitantes que já a excluíram de seu cardápio de lazer.
Alguns desavisados que ainda se deslocam para a resistente prainha que sobrevive pelos esforços dos proprietários de seis bares, ao se deparar com a fedentina arrotada dos esgotos obstruídos, retornam ou redirecionam seu destino para a Praia da Adutora no município de Telha
Até as áreas onde se praticavam o futvolei e o futebol de areia, não tem atraído atenção dos desportistas. “Não posso fazer nada por conta desses esgotos”, disse recentemente Jorge Júnior, diretor de Esportes ao repórter Carlos Chocolate.
O proprietário de bar Zé Lito falou que “o sofrimento é muito grande, estamos trabalhando, o esgoto aqui, o pessoal não se dispõe a fazer o serviço, tem que ajudar o turismo a crescer, não atrapalhar mais”, disse
A Tribuna da Praia tentou um contato com Rafael Luckman, secretário de Turismo e Marcos Graça, secretário de Obras, mas até o fechamento desta reportagem não havíamos conseguido.
- Por Redação, com informações de Carlos Chocolate
