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- Por ClaudOmir Herzog
Enquanto a Câmara de Vereadores de Propriá, no Baixo São Francisco, faz o maior alarde por ter economizado e repassado do correspondente ao duodécimo R$ 24 mil a Prefeitura, quando poderia investir esses valores em melhoria das atividades parlamentares (como contratar um professor de português ou executar um programa de estágio remunerado, especificamente para universitários, ou um PBIC) só para citar duas necessidades vitais, um ano antes a Câmara de Barra dos Coqueiros, na Grande Aracaju, devolveu como resultado dessa mesma economia o valor de R$ 1.434.000,00, recurso investido no combate à Pandemia do Covid 19, com visíveis resultados. Se pelo menos a Prefeitura de Propriá investir os recursos devolvidos pela Câmara em sacos de cimento, daria para comprar estes insumos necessários para o serviço de parte da operação “tapa-buracos” solicitada por parte da edilidade, que tem distorcido e deturpado o papel do Parlamento.
■ Ronysson de rabo preso
De “rabo preso” com a administração de Propriá, o vereador Ronysson Silva (PSD) não disse ainda para o que veio, nem aprendeu a real função de um parlamentar, mas se mantém inerte para preservar os cargos na prefeitura e as migalhas que afere. Com informações do programa Tribuna do Povo (Rádio Correio FM).
■ Um ano de cofres abarrotados
Os vultosos, recursos financeiros que abarrotaram os cofres da Prefeitura de Propriá (repasses, arrecadações, transferências) em 2021 foram os maiores desde o exercício 2013 e que vem numa crescente ano a ano. As informações são dos portais oficiais.
■ Ambas às chapas nos representam.
Sobre às eleições do SINTESE (Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Sergipe) que ocorrerão no período de 21 a 25 de março, não iremos manifestarmos publicamente nossa preferência entre o professor Roberto Silva (situação) e a professora Lúcia Barroso (dissidência), pois ambas às chapas nos representam.
■ Sintese é parceiro da classe trabalhadora
Questionada durante entrevista ao radialista Aelsom Santos (Rádio Correio FM) se “tem conhecimento da baixa guarda do SINTESE em relação ao município de Propriá, onde o sindicato tem sido considerado parceiro da SEMED, quando suas prerrogativas vão no sentido de parceria com a classe trabalhadora” a presidente da entidade, professora Ivonete Almeida diz desconhecer, mas que em nenhuma circunstância ao sindicato será permitido situação desta natureza.
■ Propriá estará de fora… de novo?
Em análise política feita no programa A Voz do Povo (Rádio Atalainha) concluímos à luz da nuvem eleitoral que NENHUM nome de Propriá será eleito deputado estadual, mas serão utilizados para alcançar o coeficiente eleitoral partidário.
■ Que é isso cara pálida?
O prefeito de Propriá, Valberto Lima (MDB) não estaria nada satisfeito com alguns “chumbetas” que em pleno horário de expediente ficam navegando na maionese sem fazer a defesa platônica do alcaide, mas seus próprios interesses, em ambos os casos, são escusos. Afinal, o que são, quem são, o que (não) fazem, como e onde vivem os “chumbetas”?
■ Foi dada à largada
Teve início na terça-feira (01) a temporada 2022/1 na Câmara de Propriá – “cada vereador terá direito a uma assessoria parlamentar”, anunciou o presidente Samuel Menezes. Seria prudente que o critério fosse técnico e não político, resultado de um democrático processo seletivo.
■ Sob nova direção
A professora Simone Ribeiro (foto), ex-coordenadora regional de educação, assume a direção do Centro de Excelência Joana de Freitas Barbosa (Polivalente), em Propriá, em substituição ao professor Ary Rodrigues. Competente, conciliadora, contemporizadora e agregadora, Simone têm todos os predicados para executar uma excelente gestão escolar.
■ Luciano Nascimento no JL Política
Em entrevista concedida ao jornalistas Jozailton Lima (JL Politoca), Luciano Nascimento, ou Luciano de Menininha, ex-prefeito de Propriá, faz o alerta: “a economia e os homens da cidade precisam apoiar mais os produtores rurais.”
■ Mensagem da Semana
“A utopia está lá no horizonte.
Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos.
Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos.
Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei.
Para que serve a utopia?
Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.”
(Eduardo Galeano)
- ClaudOmir Herzog (53) é membro da Academia de Letras e Artes do São Francisco — SE/AL, escreve aos fins de semana na Tribuna da Praia