Na ação movida por Luciano Nascimento (DEM) pedindo investigação e cassação do diploma do prefeito eleito de Propruá; Dr. Valberto (MDB), ele exerce o mesmo inalienável direito utilizado por Paulo Britto em 2004 alegando abuso de poder com consequência de captura ilícita de sufrágios (votos). A decisão daquela época não teve celeridade e o resultado só saiu com 1 ano e 11 meses depois de iniciado o mandato de Luciano, favorável ao recorrente. 16 anos depois, este novo pedido deverá ter um desfecho com maior brevidade. Quanto ao resultado, por razões de ética, isenção e consciência, preferimos não declinar de comentá-lo
por ClaudOmir Hetzog