Crônica: O CANAL DE BASTIÃO⅕
por Nicy Alves Ora, para quem direis o quão é belo teu olhar espelhado, se tua lembrança é de ofuscar o mais criterioso condor? Bastião, tua majestade acalenta o forte temporal, as doces águas ribeirinhas que descem em comunhão no imponente balseiro, trafegando sem licença com todo teu vigor. Debaixo do sol ou sob o brilho das estrelas, Bastião é puro de amor, seja com a imponência da enchente ou